Hoje estive com o João Bosco, irmão do Jerônimo. Ele me disse que tem tido condições de contactar as pessoas abaixo:
Rinaldo (pizzaiolo do Augusto), João Carlos (Xarope) tem uma tia no Potim, Pirulito - não me recordo, Chico (trabalha no correio), Chuchu, irmão do Chuchu, Caixa dágua, Arrepiado, Jorginho (mora no Potim), Jerônimo (irmão do Bosco), Serginho, Boneca (Orlando deve ter o contato), Rosemiro (trabalha com mobiletes perto do Ícaro em Guará), Fornalha, Zé Maria (Policial fazendo matemática), Tadeu "cabeção".
Bosco mora no Potim, nos encontramos alí em frente ao supermercado Pedrão e, numa rápida conversa, ele me deixou impressionado com a quantidade de detalhes que consegue se lembrar. Ele me diz que a esposa é de São Paulo e gostaria de se mudar para lá. Se isso realmente acontecer, muita coisa deve mudar.
Ao saber que ele tem todos esses contatos, indico que a turma vai ficar muito interessada, caso resolvam mesmo promover um reencontro ao vivo e a cores. Eu particularmente ainda não estou decidido se estou interessado nesse tipo de reencontro. O passado da gente, com o tempo, assume uma aura de coisa sagrada que só existe dentro da nossa mente. Trazê-lo para a realidade quase sempre quebra a magia com que se revestiu com o tempo. Bom mesmo é poder relembrar e remontar os fatos como num quebra-cabeças virtual formando uma realidade mágica dentro da mente. Isso é legal.
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